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Registros recuperados : 12 | |
1. | | GONÇALVES, E. L. T.; TANCREDO, K. R.; CRISTINA, M. V.; MARCHIORI, N. C.; SANCHES, E. G.; MARTINS, M. L. INFESTATION OF CHAETODON STRIATUS BY A MONOGENEAN GILL PARASITE (MONOGENEA: POLYOPISTHOCOTYLEA). In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FISH PARASITES, 9., 2015, Valência. Abstracts... Valência: s.n., 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | MOLINARI, D.; AMARAL JÚNIOR, H.; SANCHES, E. G.; COSTA FILHO, J.; OLIER, B. S.; MELLO, G. L. Diferentes densidades para a pré engorda do robalo flecha Centropomus undecimallis em viveiros de carcinocultura no sul do Brasil. In: AQUACIENCIAS 2012, 5., 2012, Palmas, TO. [Anais...]. Florianópolis, SC: Aquabio, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | MOLINARI, D.; OLIER, B. S.; SANCHES, E. G.; COSTA FILHO, J.; PEREIRA, F. A.; AMARAL JÚNIOR, H.; MELLO, G. L. Pre engorda do robalo flecha Centropomus undecimallis em viveiros de carcinocultura no sul do Brasil. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 5., 2012, Palmas, TO. Resumos... Florianópolis, SC: Aquabio, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | KODAMA, G.; ANNUNCIAÇÃO, W. F.; SANCHES, E. G. S.; GOMES, C. H. de A. M.; TSUZUKI, M. Y. Viabilidade econômica do cultivo do peixe palhaço, Amphiprion ocellaris, em sistema de recirculação. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, SP, v, 37, n. 1, p. 61-72, jan./mar. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | MELLO, G. L.; LEBL, F.; SANCHES, E. G.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S.; SILVA, F. M.; CORDEIRO, G. B.; FARIAS, A. P. Primeira ocorrncia de juvenis de robaloflecha Centropomus undecimalis com deformidades na coluna vertebral em cultivos no Sul do Brasil. In: ENBRAPOA, 11., 2010, Campinas, SP. Anais... Sâo Paulo: Abrapoa, 2010. p. 1. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | SANCHES, E. G.; OLIVEIRA, I da R.; SERRALHEIRO, P. C. da S. Crioconservação do sêmen da garoupa-verdadeira Epinephelus marginatus (Lowe, 1834) (Teleostei, Serranidae) . Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, SP, v. 35, n. 3, p. 389-399, jul./set. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
13/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Extensão Rural: Criação, Estratégias de Uso e Retenção do Conhecimento. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2013. |
Páginas: |
367 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Tese de Doutorado) |
Conteúdo: |
As transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada gestão. A modernização
dessas organizações passa pela necessidade de revisar suas estratégias e
seus processos, adotando o conhecimento como fator propulsor de seu
desenvolvimento interno e de sua competitividade externa e as pessoas como
seu mais valioso ativo. A implementação das diretrizes propostas exige
mudanças no comportamento e na cultura, para as quais as organizações
demonstram não estar preparadas. A gestão do conhecimento não está
inserida no contexto das organizações públicas de extensão rural, sobretudo
por desconhecerem suas práticas, suas estratégias e seus modelos. MenosAs transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conhecimento; Extensão rural; Gestão do conhecimento. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
LEADER 02654nam a2200169 a 4500 001 1123322 005 2015-03-13 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFELICIANO, A. M. 245 $aExtensão Rural$bCriação, Estratégias de Uso e Retenção do Conhecimento.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: UFSC$c2013 300 $a367 p. 500 $a(Tese de Doutorado) 520 $aAs transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente, assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos. Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de conhecimentos, contudo não praticam sua adequada gestão. A modernização dessas organizações passa pela necessidade de revisar suas estratégias e seus processos, adotando o conhecimento como fator propulsor de seu desenvolvimento interno e de sua competitividade externa e as pessoas como seu mais valioso ativo. A implementação das diretrizes propostas exige mudanças no comportamento e na cultura, para as quais as organizações demonstram não estar preparadas. A gestão do conhecimento não está inserida no contexto das organizações públicas de extensão rural, sobretudo por desconhecerem suas práticas, suas estratégias e seus modelos. 653 $aConhecimento 653 $aExtensão rural 653 $aGestão do conhecimento
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